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Mateus 5:9

Mateus 5:9

- Como as outras bem-aventuranças, esta vai contra a maneira de pensar dos judeus.
* Desde seu primeiro capítulo, Mateus apresenta Jesus como o Messias e o Filho de Davi.
Na mente dos judeus, os títulos dados às pessoas tinham implicações políticas. Os dois títulos vêm juntos na imagem de um rei terreno. Davi fora um ilustre guerreiro vencedor, e os judeus do primeiro século esperavam que o seu Rei Messias seguisse o mesmo programa. O Messias (ou Cristo) devia ser um libertador nacional.
Por exemplo, nos Salmos de Salomão (um livro judeu escrito no período entre o Antigo e o Novo Testamentos), o ungido Filho de Davi é um rei que se levantaria dentre o povo para libertar Israel dos seus inimigos. Esse rei davidiano seria dotado de dons sobrenaturais. De igual modo, em IV Esdras (um apocalipse do primeiro século d. C.) o Messias reina sobre um reino messiânico temporário durante aproximadamente 400 anos.
Houve três grandes períodos de escravidão na história de Israel: o egípcio o babilônico e agora o romano. Os primeiros dois encontraram solução política, e o mesmo esperava do terceiro. Para os judeus do primeiro século, um Messias que nem sequer libertasse politicamente a nação, dificilmente podia ser considerado um Messias genuíno.
É à luz dessa expectativa que vemos a proclamação radical de Jesus de que os pacificadores seriam abençoados em vez do Zelote que deixava seu punhal do lado de um soldado romano.
- Como de costume, Jesus inverteu as coisas. Seu reino é de uma ordem diferente dos reinos do mundo. É de uma ordem diferente daquela esperada pelos judeus.
Naturalmente Jesus viera como vencedor. Ele viera para derrotar as forças do mal. Viera para subjugar os princípios do reino de Satanás e "salvar o Seu povo dos pecados deles". Mat. 1 :21.

A RAIZ DO PROBLEMA: PORQUE NESTE PLANETA HA TANTO ÓDIO E RANCOR?

- Essas características indicam o radicalismo da explicação que Jesus deu acerca do caráter cristão. Normalmente não somos mansos nem pacificadores por natureza. Isso é evidente no mundo turbulento ao nosso redor e nas famílias e lares conturbados. Estamos aqui tratando dos princípios de um reino específico, em oposição aos princípios dos reinos deste mundo. Todos os cidadãos desse novo reino hão de ter uma nova natureza.
- Não porque sejamos totalmente maus. Afinal, como Ellen White coloca: "Existe em cada coração não somente poder intelectual, mas espiritual - percepção do que é reto, anelo de bondade." - Educação, pág. 29. Esse desejo, porém, luta em nosso coração contra a tendência, herdada de Adão, de escolher o mal.
- Em vários sentidos, a vida seria bem mais simples se individualmente fôssemos todos bons ou todos maus. Da maneira como somos, nossa vida é um quadro da controvérsia em escala microcósmica, pois diariamente permanecemos em conflito entre os princípios do reino de Cristo e os princípios do reino do mal.
* Studdart Kennedy detectou a essência do problema quando mencionou que há um pouquinho de santo e algo de pecador em cada um de nós; aquela parte de nós é do Céu e a outra parte da Terra. Kennedy também escreveu bem, ao observar que cada pessoa é nada mais do que um "grande começo".
- Esse é o centro do problema. Um grande começo não é o suficiente. Deus quer entrar em nossa vida e completar a obra. Parte dela será tornar-nos pacificadores, para que sejamos mais e mais semelhantes ao Príncipe da Paz.

A Razão do Conflito no Mundo

PORQUE RAZÃO O MUNDO VIVE NUM CONFLITO INTENSO, DIÁRIO, E PRATICAMENTE DESDE QUE COMEÇOU A HISTÓRIA DA HUMANIDADE, SE AS NAÇÕES E AS PESSOAS PREGAM TANTO A PAZ? Provérbios 28:25.
- Cada governo tem seu exército, sua polícia, juízes, tribunais e sistema penal. A história do mundo é repleta de guerras e agressões, e o noticiário diário constantemente nos apresenta relatos de crimes.
Por quê? Por que precisamos viver em um mundo de guerra e crime?
A resposta é simples - por causa do pecado. Insinuar todos os problemas humanos, quer entre indivíduos ou entre nações, é a característica pecaminosa da cobiça, ganância, egoísmo e egocentrismo. "'Não podemos nem começar a entender os problemas de nosso mundo senão quando conhecermos a doutrina bíblica do pecado. É o pecado e seu sórdido resultado que tomam tão difícil manter a paz no mundo. Foi o pecado que levou ao fracasso todos os importantes planos de paz que ocuparam as galerias da história diplomática.
- Os problemas básicos de nosso mundo não são políticos, econômicos ou sociais.
Não! O verdadeiro problema é a atitude das nações e dos indivíduos, de colocarem a vontade e os desejos pessoais acima de tudo.
- Como resultado, se eu sou grande e forte o suficiente, levarei o que quiser, imediatamente, pela força. É lógico que se eu não for forte o suficiente para tanto, eu o farei quando você não estiver olhando.
Se a paz deve algum dia reger o mundo, serão necessários novos corações, e novas mentes e atitudes.
* Conta-se a história de dois homens religiosos devotos que viveram em paz isolada um com o outro por muitos anos em um esconderijo na montanha. Certo dia, eles decidiram quebrar a monotonia, agindo como o restante do mundo.
Isso envolvia discussão. Para começar, um deles sugeriu que o outro pegasse uma pedra e colocasse entre os dois, alegando que ela era somente sua.
Disposto a concordar com seu amigo, o segundo disse: "Esta pedra é minha." Demorando-se a refletir sobre os muitos anos de amizade, o outro homem concluiu:
"Bem, irmão, se ela é sua, conserve-a." E assim terminou a discussão.
Esse é o espírito pacificador tão necessário em nosso mundo cheio de contendas.

A Razão do Conflito na Igreja

SE A IGREJA É, PELO IDEAL, O LUGAR MAIS PACÍFICO DO MUNDO, PORQUE EXISTE TANTO CONFLITO ENTRE NÓS? Filipenses 2:3, BLH.
* Martinho Lutero gostava de contar a história de dois bodes que se encontraram sobre uma ponte estreita e alta, construída por cima de um profundo vale. "Eles não podiam voltar e não ousavam brigar. Depois de uma breve conversa, um deles se deitou e deixou o outro passar por cima dele, e assim nenhum dano ocorreu."
"A moral da história", comentava Lutero, "é fácil: Fique contente se você for pisado a pés em favor da paz." Lutero se apressou em acrescentar que estava falando do orgulho e dignidade de uma pessoa, não da consciência dela.
Tal atitude resolveria inúmeras dificuldades que enfrentamos, tanto no mundo como na igreja.
- Mas por que temos tais problemas na igreja? Você poderia perguntar. Não deixamos o mundo para nos unir à igreja?
-Há igrejas que mais se parecem a um campo de batalhas cheio de trincheiras.
Sua igreja é assim? Então você é um dos soldados!
- A resposta, uma vez mais, é simples - por causa do pecado! Mas os cristãos não desistiram do pecado para seguir a Cristo? Sim, os cristãos desistiram, mas ser um membro de igreja não é o mesmo que ser um cristão. E ser um cristão não quer dizer que o eu não apareça furtivamente de vez em quando, e cheio de orgulho exija que a sua vontade seja feita na igreja e no lar cristão.
- Seria maravilhoso se todo membro de igreja alcançasse plena e perfeita santidade no momento em que assinasse o livro da mesma. Mas esse não ê o caso. Não só há alguns membros não convertidos, mas até os verdadeiros conversos têm de encarar a realidade de que a santificação é obra de uma vida inteira.
- Essa verdade, no entanto, não é razão para não se tomar humilde, cheio de consideração e amável hoje mesmo. Deus quer tomá-lo hoje e fazer de você um pacificador para Seu reino. Existe um trocadilho que diz:
"Viver com os santos no Céu será felicidade e glória. Mas viver com os santos na Terra é geralmente outra história." Deus chama você hoje para tornar a igreja um lugar diferente do mundo. Ele o chama individualmente para tornar-se um pacificador à semelhança de Jesus.

QUAL É O PERFIL DE UM PASSIFICADOR?

A) Um Pacificador não é um Amor-perfeito. Mateus 10:34-39.

- Um dos grandes paradoxos da vida de Cristo é que mesmo sendo Ele o "Príncipe da paz" (Isa. 9:6), o fato de aceita-Lo traz uma espada tão cortante que os conversos freqüentemente descobrem que seus mais íntimos relacionamentos são rompidos.
Esse paradoxo está baseado no fato de que os princípios do reino de Cristo são diametralmente opostos aos dos reinos deste mundo.
- Por isso, quando alguns membros de uma família ou comunidade trabalham de acordo com uma série de princípios, enquanto os outros de acordo com outra série, a hostilidade é o resultado inevitável. Jesus argumenta que, em tais casos, a maior lealdade do cristão deve ser prestada a Ele e Seus princípios, mesmo que essa posição cause problema.
- Conquanto os cristãos freqüentemente desfrutem paz de espírito nesta vida, para eles a plenitude da paz exterior não será alcançada senão na segunda vinda de Cristo. Até então os filhos de Deus são obrigados a existir nos reinos deste mundo, enquanto procuram viver de acordo com os princípios do reino do Céu.
Sua dupla cidadania tem suas próprias ansiedades. Mas na força de Jesus, os cristãos não desistem de seus princípios. Afinal, a bênção é para os pacificadores, não para os que amam a paz.
- O caminho para a paz suprema está em firmar-se nos princípios de Deus.
Se a pessoa ama a paz da maneira errada, ela pode causar problemas em vez de paz. Tal pessoa, por exemplo, pode permitir que se desenvolva uma situação ameaçadora ou perigosa sem dizer coisa alguma. William Barclay menciona que "a paz que a Bíblia diz ser abençoada não provém da evasão das situações; vem de enfrentá-las, lidar com elas e vencê-las".

Promover a paz Requer Nova Atitude

B) UM PACIFICADOR É ALGUÉM QUE DECIDIU MUDAR DE ATITUDE PARA COM A VIDA DE FORMA RADICAL: DECIDIU CONVERTER-SE. Mateus 16:24 e 25.
- Promover a paz não é uma atitude normal para o ser humano. A pessoa "normal" neste mundo se preocupa principalmente e em primeiro lugar com seu próprio orgulho e privilégios.
Como as pessoas estão me tratando? Estou recebendo minha justa porção? As pessoas demonstram o devido respeito por mim? Essas são as perguntas mais importantes. Essas são também as perguntas que destroem a paz e geram contenda.
- Como resposta a essa linha de pensamento, Jesus aponta para a cruz.
A maioria de nós jamais terá de suportar uma cruz de verdade, mas todo cristão deve crucificar a natureza obstinada que, acima de tudo, deseja colocar o eu em primeiro lugar e fazer a própria vontade.
Para compreender o que Jesus queria dizer precisamos nos lembrar de que pecado, em seu sentido mais básico, é colocar no centro de nossa vida o próprio eu e a própria vontade, em vez de Deus e Sua vontade. Pecado é rebelião contra Deus por fazermos do eu o controle e foco central.
- É o princípio de vida centralizado no eu, tão natural ao ser humano, que precisa morrer. Por isso, Dietrich Bonhoeffer falou ao coração quando escreveu sobre o que significa ser cristão, dizendo: "Quando Cristo chama alguém, Ele o convida a vir e morrer." - Quando enfrento as reivindicações de Cristo face a face, ou preciso crucificá-Lo ou deixar que Ele me crucifique. Não há meio-termo. Felizmente, depois da cruz na vida da pessoa, vem o novo nascimento em Cristo.
- O processo de tomar-se pacificador começa com essa crucifixão e novo nascimento. Sem essa experiência, seremos meramente membros de igreja teimosos, contenciosos ou egoístas - uma verdadeira catástrofe nos bancos da igreja. Passando por essa experiência, porém, nos tornamos servos do Deus Vivo e pessoas que amam seus semelhantes. Com isso, estamos no caminho que nos leva a ser pacificadores.
APLICAÇÃO: Devíamos orar cada dia assim: Ajuda-nos hoje, querido Pai, a encontrarmos a cruz que é o início do processo que nos toma verdadeiros pacificadores cristãos.

C) É EQUILIBRADO NO FALAR E NO AGIR.Tiago 1:19.
- Talvez uma das mais importantes habilidades do pacificador sela saber como ficar Quieto. Se as pessoas soubessem controlar a língua haveria bem menos discórdia no mundo.
- Um mundo de tristeza e discórdia poderia ser evitado, se tão-somente nos recusássemos a repetir as coisas, quando sabemos que elas causam um dano. Uma função importante de promover a paz é permanecer silente, mesmo quando somos tremendamente tentados a passar adiante essa ou aquela fofoquinha. O "homem natural" dentro de nós é forte, mas por amor à paz, os cristãos controlam a língua.
Lembre-se de que nunca é bom dizer coisas pouco amáveis ou desagradáveis.
- Tiago compara a língua a uma pequena fagulha que pode dar início ao incêndio de uma grande floresta. Uma vez que as palavras saem da nossa boca, não podem ser recolhidas. Elas passam de uma pessoa para outra; gera1mente com grande parte de exagero e distorção.
- O temperamento está intimamente relacionado com o controle da língua.
"Conserve seu temperamento!" escreveu certo pregador. "Ninguém o deseja!" Quando somos atacados, como é fácil perder a esportiva e dar às pessoas o que achamos que elas merecem. Isso resulta em falta de paz para elas e para nós. Felizmente, a língua pode ser usada para promover a paz tanto como para fazer guerra, como podemos notar no seguinte texto: "Uma palavra descuidada pode inflamar um conflito, Uma palavra cruel pode arrumar uma vida; Uma palavra áspera pode instl1ar ódio, Uma palavra brutal pode ferir e matar; Uma palavra bondosa pode suavizar o caminho, Uma palavra alegre pode iluminar o dia; Uma palavra oportuna pode reduzir a tensão, Uma palavra amável pode curar e abençoar".

D) Gálatas 5:22 e 23.
Controlar meu temperamento e minha língua pode ser considerado como promover a paz passivamente. Mas passividade não é tudo na Questão.
Igualmente importante é promover a paz ativamente.
A oração que segue apresenta alguns dos aspectos ativos:
"Senhor, faze-me instrumento de Tua paz.
Onde houver ódio, que eu leve o amor;
Onde houver ofensa, que eu leve o perdão;
Onde houver discórdia, que eu leve a união;
Onde houver dúvida, que eu leve a fé;
Onde houver erro, que eu leve a verdade;
Onde houver desespero, que eu leve a esperança;
Onde houver tristeza, que eu leve a alegria;
Onde houver trevas, que eu leve a luz.
Ó Mestre, faze que eu procure mais consolar, que ser consolado;
Compreender, que ser compreendido;
Amar, que ser amado.
Pois é dando que se recebe,
É perdoando que se é perdoado,
E é morrendo que se vive para a vida eterna."
- APLICAÇÃO: O processo de promover a paz é uma atividade que possui muitas facetas. Para ser um pacificador é preciso avaliar cada situação à luz do evangelho. Deve-se perguntar: Quais sãos as implicações disso? Afinal, outros estão envolvidos além de mim. Que influência terão sobre eles as minhas ações?
Que influência terão elas sobre o nome de Cristo? Ou sobre a igreja? Ou sobre a comunidade? Um pacificador anda de acordo com a luz da mensagem do evangelho.
- O pacificador é também um evangelista. A pessoa pacificadora se envolve em ajudar as pessoas a desenvolverem com Deus, através de Jesus Cristo, um relacionamento que resulte em salvação. O pacificador é um ministro de reconciliação. Ele ou ela é um ministro assistente do Senhor para ajudar pessoas a encontrarem a paz com Deus.

COMO SER UM PACIFICADOR? Filipenses 2:5.

- É comum os filhos serem parecidos com seus pais.
De modo semelhante, os cristãos são chamados a se assemelharem a Deus.
Devemos, como menciona o texto de hoje, ter o sentimento [mente] de Cristo. E como era Cristo? Se continuarmos lendo a passagem, veremos que Ele Se humilhou e Se tomou obediente até à morte. Ele Se tornou para nós um servo.
Em outro lugar, nos é dito que "Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o Seu Filho unigênito, para que todo o que nEle crê não pereça, mas tenha a vida eterna". João 3:16.
- Devemos nos tornar servos, não só de Deus, mas de nossos semelhantes.
Devemos dar de nós mesmos como Cristo deu a nós. Devemos ser semelhantes a Deus porque somos Seus filhos.
- Os pacificadores não serão apenas semelhantes a Deus ao promover Sua paz.
Eles experimentarão também a paz de Deus em sua vida diária.
- "a graça de Cristo, recebida no coração, subjuga a inimizade; afasta a contenda, e enche o coração de amor. Aquele que se acha em paz com Deus e seus semelhantes, não se pode tomar infeliz. Em seu coração não se achará a inveja; ruins suspeitas aí não encontrarão guarida; o ódio não pode existir. O coração que se encontra em harmonia com Deus partilha da paz do Céu, e difundirá ao redor de si sua bendita influência. O espírito de paz repousará qual orvalho sobre os corações desgostosos e turbados pelos conflitos mundanos". Essa é a bênção de ser um filho de Deus.

APELO- precisamos neste momento reconhecer que muitas vezes não temos sido usados por Deus para promover a paz em nossa igreja. Temos deixado nos usar pelo inimigo, ferindo alguns, magoando a outros e destruindo o trabalho da igreja na comunidade. Precisamos de uma reforma urgente em nossa vida. Uma real transformação. Se formos a Ele hoje tudo começará a mudar. Se continuarmos com Ele amanhã através do estudo da Bíblia e da oração, esta conversão será aprofundada até nosso caráter ser igualzinho ao de Jesus. Aí notaremos algo: nossa igreja será o melhor lugar do mundo pois a reforma não aconteceu no pastor, no ancião, ou nos "pecadores" mas em mim!
Que tal? Vamos destruir as "trincheiras" de guerra que existem em nossa igreja começando por mim?

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